Riscos e ameaças das ruas aos pets

Um assunto um tanto questionável e por vezes polêmico, mas de importância ímpar quanto à saúde e bem estar de nossos animais.
A posse responsável de um animal de estimação, tanto no âmbito de uma qualidade de vida digna, quanto a nível jurídico, passam diretamente por ter um local apropriado, ou seja, em boas condições de higiene, espaço, e seguro para ele. Essa questão de segurança se refere tanto aos perigos de dentro de casa, como ao acesso às ruas, pois bem, eis aqui o foco principal da conversa dessa quinzena.
Com os animais cada dia mais domesticados, criados entre os seres humanos, e, portanto, se afeiçoando aos seus costumes e práticas, os animais, vem com o tempo “perdendo” seus instintos primitivos. Instintos esses variados: alimentação, voracidade, comportamental, de defesa, etc.
Na questão de autodefesa é onde se encaixa nosso assunto.
Os animais, que estão, à maioria do tempo, em recintos fechados (terrenos, casas, canis, chácaras, etc.), “perdem” com o passar dos tempos sua habilidade em reconhecer os perigos e saber como se defender deles.
Quando escapa pra rua, ou mesmo, quando solto inocentemente pra fazer as “necessidades” ou apenas “dar um passeio”, ele é submetido há algumas ocasiões às quais não fazem parte de rotina, nesse ponto que moram os perigos: envenenamentos, picadas de animais peçonhentos, atropelamentos, brigas, quedas, afogamentos, etc. Muitos deles por não terem a habilidade e o conhecimento, acabam por se ferirem gravemente ou até mesmo colocarem em risco suas vidas, quando não às perdem.
Sabemos que existem dois pontos de vista de acordo com o interesse de cada parte na causa. O dono do animal clama por justiça pelo animal, e num caso de acidente automobilístico, o condutor clama por justiça pelo bem ou mesmo por danos pessoais/físicos. Volto a repetir, que se trata de um assunto extremamente abrangente e polêmico, então, o mais óbvio e sensato para todas as partes, é a  PRECAUÇÃO MÚTUA, ou seja, os proprietários tentam ao máximo segurar seus animais dentro de sua área de habitat, quando fora dessa zona, da maneira correta: com guias e coleiras, e os condutores, dirigindo com cautela, responsabilidade e prudência.
O que me fez escolher esse tema nessa edição foi justamente o aumento no número de animais vítimas de atropelamentos, por vezes fatais, infelizmente. Com base nessa casuística, resolvi escrever sobre isso, como uma forma de alerta e de reforçar a importância de cuidados por vezes tão básicos, que acabem esquecidos, ou então despercebidos. Espero ter colaborado com os leitores e também com a qualidade de vida e longevidade de nossos amigos de patas e pêlos.

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Fonte: http://avpgraficaejornal.com.br/layout/index.php/2019/02/01/riscos-e-ameacas-das-ruas-aos-pets/