Aplicação do veneno residual teve início nessa semana, em áreas mapeadas pela Vigilância Epidemiológica

Os métodos de combate à Dengue seguem com prioridade em Ibirá e a Prefeitura Municipal acaba de contratar um reforço para esses trabalhos.
Uma empresa de emergência deu início à aplicação de veneno residual, em áreas de risco, ma-peadas através do sistema de armadilhas do mosquito.
De acordo com o estudo, quase todo o município irá receber o sistema de controle.
O veneno é aplicado no exterior das residências e dos comércios, como paredes, cantos escuros e outros pontos que podem abrigar o mosquito transmissor da doença.
A Toad Controle de Pragas, empresa responsável pelo serviço, deu treinamento de capacitação aos agentes de saúde e de endemia, além de auxiliar no planejamento de ações químicas da Secretaria de Saúde e da Vigilância Epidemiológica.
De acordo com informações do responsável técnico, Danillo Mitsujima, o plano emergencial será de 60 dias e depois poderá ter continuidade. "A ideia é que seja um programa contínuo", declara o profissional, que atua no setor de controle de vetores e pragas há 20 anos.

Ibirá integra lista de cidades com fornecimento do MS
Além do controle emergencial, a Vigilância Epidemiológica de Ibirá segue com as ações de nebulização com bomba costal, feitas pelos agentes municipais.
O município foi um dos atendidos pelo Ministério da Saúde, com o fornecimento de veneno, elencado por prioridade, através do quadro de casos positivos.
A expectativa é intensificar o combate ao mosquito e diminuir o número de casos suspeitos da doença.
Segundo informações da Vigilância Epidemiológica, na vistoria das armadilhas da semana passada não foram encontrados mosquitos em áreas reincidentes.
O fornecimento do veneno é feito pelo Ministério da Saúde, através de controle da SUCEN, de São José do Rio Preto. "A partir de um quadro positivo da doença, é feito o BCC - Bloqueio de Controle de Criadouros, com ações de nebulização e outras. Nossos resultados são positivos, tendo em vista que as armadilhas já não estão encontrando mosquitos em áreas que eram reincidentes", explica o setor.